PAPAI DO CÉU
Peço a intervenção do SENHOR pois O TREM TÁ FÉIO AQUI EM BAIXO... mas vai melhorar com sua ajuda!
- ABENÇOE MEUS QUERIDÍSSIMOS CLIENTES PARA Q ELES CONQUISTEM ÓTIMAS CONTAS NOVAS... com clientes que pagam em dia; de preferência (mas pagando dentro de 3 meses tá bom...); e façam poucas emendas...rsrs
- Que eles não escolham uma gráfica somente pelo valor do orçamento e sim, pelo melhor custo x benefício.
- Que valorizem o meu atendimento; experiência e atenção dispensada pois sabem que dependo deles para sobreviver.
- Que eu interaja muito bem com eles conhecendo cada vez mais da profissão para que a escolha do papel, formato, faca, etc, sejam sempre corretas para satisfação completa deles e de seus clientes.
- Que eu consiga fidelizá-los com minha competência e com a qualidade do serviço da gráfica que trabalho. Que tenham tanta satisfação que até nos indiquem para os amigos, parceiros, inimigos, sogra etc..
- Que eu seja intuído e pegue o erro (qualquer erro) antes de entrar em produção, evitando prejuízos.
- Que a gráfica onde trabalhar seja competente, ágil nos orçamentos, ágil na produção, pontual e que nunca negue fazer a produção da minha cada vez mais "suada" e "concorrida" venda.
- Que as boas gráficas e vendedores sejam abençoadas e que não se destruam pela concorrência desenfreada. Abeçoa principalmente os que não enganam o cliente trocando o papel bom por algum inferior.
- Senhor, me abençoe também com sabedoria, com bastante paciência e competência pois meus clientes deixam tudo para a última hora...
- obrigado, Amém!!!!
[estou publicando no meu novo site www.luizalex.com.br venham me visitar!] Gosto de artes gráficas, gosto de offset, princípios de impressão e da teoria que dá suporte à ilusão de ótica da quadricromia. Sou apaixonado pela relação tinta x papel. Soma-se a isso minha paixão pelos negócios, pela disputa comercial, e pela vitória. É por isso que há 12 anos trabalho em vendas gráficas. O que mais eu penso sobre as coisas, sobre a vida, sobre tudo? Quem sabe consigo contar aqui.
segunda-feira, 30 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
Cursos Técnicos em Artes Gráficas (gratuitos)
A escola Senai Theobaldo De Nigris, está com as inscrições abertas de 09 a 27/03/2009 para os Cursos Técnicos de pré-impressão, impressão offset e rotogravura e flexografia (gratuitos).
A taxa da inscrição é de R$ 35,00 e a prova de seleção será realizada dia 26/04.
Para mais informações:
Escola Senai Theobaldo De Nigris Rua Bresser, 2315 - Mooca Tel: 2797-6333
E-mail: senaigrafica@sp.senai.br
A taxa da inscrição é de R$ 35,00 e a prova de seleção será realizada dia 26/04.
Para mais informações:
Escola Senai Theobaldo De Nigris Rua Bresser, 2315 - Mooca Tel: 2797-6333
E-mail: senaigrafica@sp.senai.br
Aproveitamento de papel quando realmente importa (1)
Há tanto pra se falar sobre o assunto aproveitamento de papel que ainda nem sei por onde começar.
Uma das principais dúvidas dos meus clientes e amigos diz respeito à produção de revistas e catálogos. O que é melhor, usar o formato 21x28 cm ou 21x29,7 cm? E porque?
Posso afirmar categoricamente: use 21x28 cm.
Para se produzir um catálogo (ou revista) no formato 21x29,7 cm, temos necessariamente que usar o papel no formato 66x96 cm (pois é o formato que dá melhor aproveitamento).
Na montagem, para esse formato de folha, cabem 16 páginas em uma folha inteira, sendo que a área ocupada será de 4989,6 cm². Se a folha 66x96 cm tem uma área total de 6336 cm², vamos jogar fora 1346,4 cm² de papel para cada 16 páginas impressas, ou seja, 21,25% de todo o papel vai virar aparas.
Trabalhando-se com o formato 21x28 cm, podemos usar o papel de fábrica no formato 89x117 cm (formato de melhor aproveitamento).
Na montagem para esse formato de folha cabem 32 páginas em uma folha inteira, sendo que a área ocupada será de 9408 cm². Se a folha 89x117 cm tem uma área total de 10413 cm², jogaremos fora 1005 cm² de papel para cada 32 páginas impressas, ou seja, 9,65% de todo papel.
Comparando-se as 2 situações e optando-se pela segunda alternativa, pode-se economizar, em papel cerca da 11,60 %.
Vale lembrar que a redução de área por página será de aproximadamente 5,7%, facilmente adaptável ao seu projeto gráfico.
Espero ter ajudado!
Uma das principais dúvidas dos meus clientes e amigos diz respeito à produção de revistas e catálogos. O que é melhor, usar o formato 21x28 cm ou 21x29,7 cm? E porque?
Posso afirmar categoricamente: use 21x28 cm.
Para se produzir um catálogo (ou revista) no formato 21x29,7 cm, temos necessariamente que usar o papel no formato 66x96 cm (pois é o formato que dá melhor aproveitamento).
Na montagem, para esse formato de folha, cabem 16 páginas em uma folha inteira, sendo que a área ocupada será de 4989,6 cm². Se a folha 66x96 cm tem uma área total de 6336 cm², vamos jogar fora 1346,4 cm² de papel para cada 16 páginas impressas, ou seja, 21,25% de todo o papel vai virar aparas.
Trabalhando-se com o formato 21x28 cm, podemos usar o papel de fábrica no formato 89x117 cm (formato de melhor aproveitamento).
Na montagem para esse formato de folha cabem 32 páginas em uma folha inteira, sendo que a área ocupada será de 9408 cm². Se a folha 89x117 cm tem uma área total de 10413 cm², jogaremos fora 1005 cm² de papel para cada 32 páginas impressas, ou seja, 9,65% de todo papel.
Comparando-se as 2 situações e optando-se pela segunda alternativa, pode-se economizar, em papel cerca da 11,60 %.
Vale lembrar que a redução de área por página será de aproximadamente 5,7%, facilmente adaptável ao seu projeto gráfico.
Espero ter ajudado!
sexta-feira, 13 de março de 2009
Atender, atender, atender...
Atendimento ao cliente é um grande desafio.
É necessário ter em si uma filosofia de servir enraizada tão fortemente que faz com que todo o resto se torne menos importante. Não interessa o que vc vende. Se vc vende, vc serve.
Queria deixar aqui, um pensamento de Gandhi, que reflete bem o que pra mim deve ser o segredo do sucesso de grandes empresas, ou mesmo de pequenas empresas, mas que trabalham com seus clientes plenamente satisfeitos.
Se vc é meu cliente, penso assim sobre você.
Bom final de semana!
"O Cliente é o visitante mais importante nas nossas premissas.
Ele não depende de nós, nós dependemos dele.
Ele não significa uma interrupção do nosso trabalho e sim o propósito dele.
Ele não está fora das nossas premissas, mas é parte dela.
Nós não estamos fazendo favores quando o servimos.
Ele é que está nos dando a oportunidade de servi-lo."
Mahatma Gandhi, 1890.
segunda-feira, 9 de março de 2009
O Ronaldo das Artes Gráficas
Corinthiano que sou, não posso deixar de comentar o gol do fenômeno no jogo de ontem!
Mesmo que eu não fosse corinthiano, ou mesmo que ele tivesse optado por ficar no Flamengo, agora eu estaria admirado do mesmo jeito, o cara é o cara, não?
Como disse o Faustão, na sequência do jogo, o Ronaldo é que nem massa de pão, quanto mais apanha, mais ele cresce.
Ele pode não ter mais 20 anos, pode ter 3 remendos sérios nos joelhos e ligamentos, pode se envolver em escândalos e estar um pouquinho acima do peso, mas se é pra fazer gol, ah, isso ele faz!
Entrevistado pelo Mauro Naves, da TV Globo, logo após o jogo (aliás, ele só parou pra dar entrevista quando viu o microfone da Globo, hein?), ele disse a seguinte frase: "Modéstia à parte, isso é o que eu sei fazer com perfeição".
Eu diria, modéstia à parte meeeeeesmo, rsrsrs.
Bem, hoje pela manhã, recebi uma ligação do Romeu, de uma nova editora, que passei a atender em fevereiro, e cuja primeira publicação entreguei impressa na sexta-feira passada. Ele me disse que ficou muito satisfeito com o atendimento de forma geral, mas principalmente com a qualidade do material que recebeu.
Não perdi a deixa: "Romeu, como disse o Ronaldo após o jogo ontem: modéstia a parte, isso é o que eu sei fazer com perfeição".
Saudações a todos!
Mesmo que eu não fosse corinthiano, ou mesmo que ele tivesse optado por ficar no Flamengo, agora eu estaria admirado do mesmo jeito, o cara é o cara, não?
Como disse o Faustão, na sequência do jogo, o Ronaldo é que nem massa de pão, quanto mais apanha, mais ele cresce.
Ele pode não ter mais 20 anos, pode ter 3 remendos sérios nos joelhos e ligamentos, pode se envolver em escândalos e estar um pouquinho acima do peso, mas se é pra fazer gol, ah, isso ele faz!
Entrevistado pelo Mauro Naves, da TV Globo, logo após o jogo (aliás, ele só parou pra dar entrevista quando viu o microfone da Globo, hein?), ele disse a seguinte frase: "Modéstia à parte, isso é o que eu sei fazer com perfeição".
Eu diria, modéstia à parte meeeeeesmo, rsrsrs.
Bem, hoje pela manhã, recebi uma ligação do Romeu, de uma nova editora, que passei a atender em fevereiro, e cuja primeira publicação entreguei impressa na sexta-feira passada. Ele me disse que ficou muito satisfeito com o atendimento de forma geral, mas principalmente com a qualidade do material que recebeu.
Não perdi a deixa: "Romeu, como disse o Ronaldo após o jogo ontem: modéstia a parte, isso é o que eu sei fazer com perfeição".
Saudações a todos!
quinta-feira, 5 de março de 2009
Papel Acid Free
Acid Free ou livre de ácido é o papel no qual em sua composição não foi utilizado nenhum produto com reação ácida ou que, com o passar do tempo se decomponha produzindo resíduos ácidos.
Essa denominação nos leva aos papéis que utilizam cola animal em sua composição, para desenvolverem uma resistência parcial à água. Esse processo foi usual até a metade do século XIX em papéis artesanais para que tivessem uma resistência parcial à água necessária, porque a escrita era feita com tinta azul à base de sais de ferro dissolvidos em água. A absorção do corante com base água penetrava no papel, onde se fixava, mas sem se espalhar. Para secagem era necessário o uso de um “mata borrão” que absorvia o excesso de tinta e evitava que o papel escrito borrasse. A utilização da cola animal deu a este processo o termo de colagem do papel para escrita.
Em meados do século XIX, a produção de papel em máquinas contínuas permitiu a utilização de outras matérias primas além das fibras têxteis. Com o processo da polpação de madeiras, surgiu um novo processo de colagem de papel com uma resina natural, de origem vegetal, proveniente de madeiras coniformes, principalmente pinheiros.
Essa resina natural, também chamada de breu é muito eficiente por permitir uma impermeabilidade controlada da superfície do papel. O breu é solúvel em soda antes de ser adicionado à massa do papel e como tem carga negativa, assim como a celulose, é necessário adicionar uma substância para criar uma carga positiva na resina. Isso se conseguiu com a utilização do “alumen” (sulfato de alumínio) e como ele tem uma reação fortemente ácida, esse processo passou a ser denominado de colagem ácida. Esta prática se expandiu e foi muito utilizada até o final do Séc. XX. Ainda hoje mais da metade dos papéis produzidos no mundo seguem esse processo de colagem ácida.
As características do processo de colagem ácida resultam em um papel com boa qualidade para escrita e impressões em geral. Mas, por ter uma superfície com reação ácida (pH entre 4 e 5) com o tempo o sulfato de alumínio restante libera resíduos ácidos que tendem a atacar as fibras de celulose e os papéis têm uma duração menor que os papéis antigos que utilizavam colagem animal.
Por conta disso ocorreu uma grande procura por papéis com colagem animal que passaram a ser fabricados novamente.
A partir de década de 70 surgiu um novo processo de colagem feito com a utilização de resinas sintéticas, com boa reatividade com a celulose sem a necessidade de produtos ácidos.
Esse novo processo foi escolhido por permitir a utilização de um novo pigmento como carga que é o carbonato de cálcio, inicialmente de origem natural como pó de mármore e depois sintetizado como pó precipitado. Como os dois são brancos o resultado foi uma brancura nunca antes atingida na fabricação do papel. Este processo de produção de papel passou a ser chamada de colagem alcalina e se difundiu pelo mundo todo.
Desta forma, é possível produzir hoje papel com colagem sintética com uma superfície com reação neutra e também papel com colagem sintética com reação alcalina. Ambos os produtos são considerados Acid Free como os papéis antigos produzidos geralmente de maneira artesanal, por terem uma reação neutra ligeiramente ácida.
Os papéis Acid Free são os preferidos dos artistas plásticos e pintores para trabalhos em aquarela, óleo e acrílico. Esse tipo de papel é também recomendado para restauração e conservação de documentos por serem papéis de longa permanência.
Fonte: http://www.filiperson.com.br/suportetecnico_001.asp
Essa denominação nos leva aos papéis que utilizam cola animal em sua composição, para desenvolverem uma resistência parcial à água. Esse processo foi usual até a metade do século XIX em papéis artesanais para que tivessem uma resistência parcial à água necessária, porque a escrita era feita com tinta azul à base de sais de ferro dissolvidos em água. A absorção do corante com base água penetrava no papel, onde se fixava, mas sem se espalhar. Para secagem era necessário o uso de um “mata borrão” que absorvia o excesso de tinta e evitava que o papel escrito borrasse. A utilização da cola animal deu a este processo o termo de colagem do papel para escrita.
Em meados do século XIX, a produção de papel em máquinas contínuas permitiu a utilização de outras matérias primas além das fibras têxteis. Com o processo da polpação de madeiras, surgiu um novo processo de colagem de papel com uma resina natural, de origem vegetal, proveniente de madeiras coniformes, principalmente pinheiros.
Essa resina natural, também chamada de breu é muito eficiente por permitir uma impermeabilidade controlada da superfície do papel. O breu é solúvel em soda antes de ser adicionado à massa do papel e como tem carga negativa, assim como a celulose, é necessário adicionar uma substância para criar uma carga positiva na resina. Isso se conseguiu com a utilização do “alumen” (sulfato de alumínio) e como ele tem uma reação fortemente ácida, esse processo passou a ser denominado de colagem ácida. Esta prática se expandiu e foi muito utilizada até o final do Séc. XX. Ainda hoje mais da metade dos papéis produzidos no mundo seguem esse processo de colagem ácida.
As características do processo de colagem ácida resultam em um papel com boa qualidade para escrita e impressões em geral. Mas, por ter uma superfície com reação ácida (pH entre 4 e 5) com o tempo o sulfato de alumínio restante libera resíduos ácidos que tendem a atacar as fibras de celulose e os papéis têm uma duração menor que os papéis antigos que utilizavam colagem animal.
Por conta disso ocorreu uma grande procura por papéis com colagem animal que passaram a ser fabricados novamente.
A partir de década de 70 surgiu um novo processo de colagem feito com a utilização de resinas sintéticas, com boa reatividade com a celulose sem a necessidade de produtos ácidos.
Esse novo processo foi escolhido por permitir a utilização de um novo pigmento como carga que é o carbonato de cálcio, inicialmente de origem natural como pó de mármore e depois sintetizado como pó precipitado. Como os dois são brancos o resultado foi uma brancura nunca antes atingida na fabricação do papel. Este processo de produção de papel passou a ser chamada de colagem alcalina e se difundiu pelo mundo todo.
Desta forma, é possível produzir hoje papel com colagem sintética com uma superfície com reação neutra e também papel com colagem sintética com reação alcalina. Ambos os produtos são considerados Acid Free como os papéis antigos produzidos geralmente de maneira artesanal, por terem uma reação neutra ligeiramente ácida.
Os papéis Acid Free são os preferidos dos artistas plásticos e pintores para trabalhos em aquarela, óleo e acrílico. Esse tipo de papel é também recomendado para restauração e conservação de documentos por serem papéis de longa permanência.
Fonte: http://www.filiperson.com.br/suportetecnico_001.asp
terça-feira, 3 de março de 2009
Carnaval 2010
Ahhh, o carnaval.
Todo mundo gosta de carnaval. Bem, quase todo mundo deve ter pelo menos um motivo pra gostar do carnaval.
Há quem goste da folia, da festa, daquela "obrigação de ser feliz com data marcada".
Há aqueles que gostam do feriado, da oportunidade de pegar a família e "zupt", sumir.
Tem quem goste de ver o desfile das escolas de samba pela televisão, ou quem aproveite a cidade vazia pra conhecer seus encantos escondidos sem ter que passar pelo perrengue de enfrentar o trânsito, condução lotada, filas, etc.
Se vc procurar bem, deve ter algum motivo pra vc gostar também.
Mas olha só, trabalhar em vendas e ter que "esperar" o carnaval para o ano comercial começar, é sacanagem, né?
Poxa, eu adoro tudo isso que tem aí em cima, feriado, festa, folia, descanso, cidade vazia, e tal. Mas será que não dáva mesmo pra gente começar a trabalhar dia 02 de janeiro?
Vamos combinar, em 2010, quando chegar o carnaval o pessoal que trabalha em vendas precisa ter grana pra curtir a folia. Se vier um trabalhinho de cada lado as coisas vão ser bem melhores.
Então tá, ano que vem tá combinado, paramos só na semana da folia, ok?
Feliz ano novo, já que esse tá começando só agora.
Todo mundo gosta de carnaval. Bem, quase todo mundo deve ter pelo menos um motivo pra gostar do carnaval.
Há quem goste da folia, da festa, daquela "obrigação de ser feliz com data marcada".
Há aqueles que gostam do feriado, da oportunidade de pegar a família e "zupt", sumir.
Tem quem goste de ver o desfile das escolas de samba pela televisão, ou quem aproveite a cidade vazia pra conhecer seus encantos escondidos sem ter que passar pelo perrengue de enfrentar o trânsito, condução lotada, filas, etc.
Se vc procurar bem, deve ter algum motivo pra vc gostar também.
Mas olha só, trabalhar em vendas e ter que "esperar" o carnaval para o ano comercial começar, é sacanagem, né?
Poxa, eu adoro tudo isso que tem aí em cima, feriado, festa, folia, descanso, cidade vazia, e tal. Mas será que não dáva mesmo pra gente começar a trabalhar dia 02 de janeiro?
Vamos combinar, em 2010, quando chegar o carnaval o pessoal que trabalha em vendas precisa ter grana pra curtir a folia. Se vier um trabalhinho de cada lado as coisas vão ser bem melhores.
Então tá, ano que vem tá combinado, paramos só na semana da folia, ok?
Feliz ano novo, já que esse tá começando só agora.
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